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Vem por ai o famoso EVA

EM BREVE ESTAREMOS PUBLICANDO AQUI NO BLOG AS NOSSAS ARTES EM EVA
AGUARDEM!!!
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O que é EVA ou E.V.A.?

EVA (Etil Vinil Acetato) é aquela borrachinha colorida muito utilizada nos trabalhos artesanais e escolares e até como piso.


Há muito tempo o EVA vem sendo utilizado pelas indústrias de calçados, mas alguns artistas e professores perceberam a facilidade do manuseio, limpeza e a durabilidade do material, e passaram a utilizá-lo nos trabalhos escolares, artesanais, decorativos, para festas infantis, brindes e até mesmo carnavalescos.


O E.V.A é um material que serve para uso em artesanato ou trabalhos manuais voltados para à área do aprendizado em escolas.

É mais conhecido popularmente como "Material Emborrachado", que por sua vez, destaca-se pela sua flexibilidade, a versatilidade de cores e a infinidade de produtos que se pode confeccionar com ele.


O E.V.A é um material que se adapta em qualquer ambiente, tanto na decoração de festas como no dia-a-dia.


A gama de cores existentes no mercado permite criar peças mais coloridas e diversificadas.

Sua aplicabilidade é infinita

Pode-se pintar fazer mosaicos, aplicar técnicas de tapeçaria, bordado e construir peças como: porta-retratos, jogos americanos, porta - copos, porta - trecos, lindas gravuras para decorar capas de livros e cadernos, e até quadros para decorar diversos ambientes e tudo o que sua imaginação permitir.


Algumas indústrias com tecnologia de ponta, desenvolveram um produto com elementos orgânicos, portanto, atóxico, com uma variada gama de cores.

Há também uma linha especial, como o listrado, o mesclado, o patinado (marmorizado), atoalhado, e com brilho (gliter), que conferem ainda mais vivacidade e beleza a todos os produtos.


E a linha estampada (serigrafada), que é muito utilizada em trabalhos pedagógicos, como pintura, recorte e colagem.

Brinquedos pedagógicos e didáticos feitos de EVA, são produtos elaborados para ajudar na, percepção, coordenação motora e treinar a atenção das crianças através de jogos, painel decorativo, números, todas as peças devem ser fabricadas com EVA atóxico.

Aquele que não é tóxico, que usa materiais orgânicos na sua composição, são os que tem cores mais vivas. É assim que deve ser o EVA de verdade.


Quando o EVA tem cheiro forte, é porque há grande quantidade de materiais tóxicos na sua composição. Geralmente suas cores não são tão vivas e o toque não é tão macio e aveludado.

Pode-se pintar fazer mosaicos, aplicar técnicas de tapeçaria, bordado e construir peças como: porta-retratos, jogos americanos, porta - copos, porta - trecos, lindas gravuras para decorar capas de livros e cadernos, e até quadros para decorar diversos ambientes e tudo o que sua imaginação permitir.


Algumas indústrias com tecnologia de ponta, desenvolveram um produto com elementos orgânicos, portanto, atóxico, com uma variada gama de cores.

Há também uma linha especial, como o listrado, o mesclado, o patinado (marmorizado), atoalhado, e com brilho (gliter), que conferem ainda mais vivacidade e beleza a todos os produtos.


E a linha estampada (serigrafada), que é muito utilizada em trabalhos pedagógicos, como pintura, recorte e colagem.

Brinquedos pedagógicos e didáticos feitos de EVA, são produtos elaborados para ajudar na, percepção, coordenação motora e treinar a atenção das crianças através de jogos, painel decorativo, números, todas as peças devem ser fabricadas com EVA atóxico.

Aquele que não é tóxico, que usa materiais orgânicos na sua composição, são os que tem cores mais vivas. É assim que deve ser o EVA de verdade.


Quando o EVA tem cheiro forte, é porque há grande quantidade de materiais tóxicos na sua composição. Geralmente suas cores não são tão vivas e o toque não é tão macio e aveludado.

Pode-se pintar fazer mosaicos, aplicar técnicas de tapeçaria, bordado e construir peças como: porta-retratos, jogos americanos, porta - copos, porta - trecos, lindas gravuras para decorar capas de livros e cadernos, e até quadros para decorar diversos ambientes e tudo o que sua imaginação permitir.


Algumas indústrias com tecnologia de ponta, desenvolveram um produto com elementos orgânicos, portanto, atóxico, com uma variada gama de cores.

Há também uma linha especial, como o listrado, o mesclado, o patinado (marmorizado), atoalhado, e com brilho (gliter), que conferem ainda mais vivacidade e beleza a todos os produtos.


E a linha estampada (serigrafada), que é muito utilizada em trabalhos pedagógicos, como pintura, recorte e colagem.

Brinquedos pedagógicos e didáticos feitos de EVA, são produtos elaborados para ajudar na, percepção, coordenação motora e treinar a atenção das crianças através de jogos, painel decorativo, números, todas as peças devem ser fabricadas com EVA atóxico.

Aquele que não é tóxico, que usa materiais orgânicos na sua composição, são os que tem cores mais vivas. É assim que deve ser o EVA de verdade.


Quando o EVA tem cheiro forte, é porque há grande quantidade de materiais tóxicos na sua composição. Geralmente suas cores não são tão vivas e o toque não é tão macio e aveludado.
As placas de E.V.A. são de grande versatilidade, laminados em diversas cores, espessuras, durezas e densidades.

É vendido em placas ou por kg, há diversas espessuras e cores a partir de 2 mm ate 45mm , com desenho ou liso, pode ser utilizado para fabricação de brindes, brinquedos, chapéu, viseira, calçados, peças técnicas, artesanato!

Para trabalhar com esse material emborrachado as ferramentas e acessórios mais comuns são as tesouras, estiletes, colas, vários tipos de ferramentas, como Alicates vazadores, maquinas de ilhós, pistola de cola, vazadores manuais de vários tamanhos e formatos e os que voce inventar, mas não se deve esquecer que o importante é a criatividade e o acabamento das peças.



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História da Decoupage

A origem da técnica remonta ao século XVII, quando a burguesia italiana copiou a laca chinesa usada nos móveis da nobreza. Da Itália, a decoupage chegou à França e Inglaterra. Sua mais conhecida praticante foi a rainha Maria Antonieta que, por volta de 1780, criou uma peça com esse tipo de trabalho.

Existem dois períodos na prática da decoupage. No primeiro período os produtores de peças em decoupage tinham que se virar para aplicar os recortes e no acabamento um bom verniz sempre ajudava na proteção final. Com o aumento da utilização dos guardanapos houve a necessidade de produtos (colas especiais) para aplicação e proteção. Surge então o segundo período da decoupage onde as colas especiais se tornaram produtos indispensáveis na elaboração de produtos de qualidade.

História dos Guardanapos

Os guardanapos eram produzidos (principalmente na Alemanha e Holanda) para mesa posta, fazendo às vezes uma composição com pratos, xícaras, etc. Um detalhe muito importante, e por exigência dos consumidores mundo afora, é que os guardanapos produzidos na Europa são coloridos com corantes naturais a base d'água para serem levados à boca. Os artesãos começaram a utilizar o guardanapo no artesanato por sua textura (utiliza-se somente uma das 3 folhas do guardanapo) que facilitava a penetração da cola permeando o guardanapo no objeto a ser decorado. Rapidamente os fabricantes de material para artesanato desenvolveram colas especiais que permitiram a aplicação também em tecidos (podendo ser lavados até em máquinas) e vasos que depois poderão ficar expostos às intempéries. Os fabricantes ficaram deslumbrados com a nova utilização do produto e aumentaram consideravelmente sua produção. A maior surpresa para os fabricantes foi a grande exportação dos guardanapos para o hemisfério sul, que não utiliza esses guardanapos para mesa posta e sim firmemente no artesanato.


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A Historia do MDF

MDF é a sigla internacional utilizada para referir “Medium Density Fiberboard” que traduzindo para "Chapa de Fibras de Madeira de Média Densidade". Trata-se de um produto derivado da madeira, produzido a partir das suas fibras aglutinadas por uma resina sintética.

As superfícies bem acabadas do MDF permitem uma excelente base para tingir, envernizar, laquear, usufruindo de um bom desempenho no uso da lixa e também no acabamento.

Com essas características totalmente especiais, o MDF permite operações antes só possíveis com a madeira maciça. Sua versatilidade de uso e de trabalho vem ganhando cada vez mais mercado e dando aos usuários a possibilidade de explorarem novas formas e o desenvolvimento de novos produtos cada vez mais sintonizados com o consumidor final.

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A História do Biscuit

A inspiração do Biscuit provavelmente tem muitas origens, mas uma delas, por certo, veio da Itália. Trabalhos com "pasta di sale", uma mistura de farinha, água e sal são uma tradição naquela parte do continente europeu. São trabalhos delicados que retratam os mais diversos motivos do dia a dia e têm por finalidade enfeitar a mesa.

Em outros países também há trabalhos nesta linha. Nos Estados Unidos são famosos os bonecos de "salt dough", uma tradição muito antiga. São trabalhos bonitos, mas que guardam a fragilidade dos elementos de que são compostos, ou seja, o artesão está limitado à baixa resistência e durabilidade das peças.

O Biscuit nasceu inspirado nestes trabalhos. Havia que se procurar resistência e durabilidade ideais para as peças. Então, ao misturar à massa outros elementos, como a cola por exemplo, conseguiu-se uma consistência duradoura o suficiente para a peça receber pintura e acabamentos que realcem brilhos e outros atributos naturais. Surgia assim o Biscuit, conhecido na Europa e América Latina como Porcelana Fria.

O termo Porcelana Fria em muitas ocasiões confunde pessoas que não conhecem a técnica. Muitos acham que se trata de um trabalho em porcelana tradicional. Realmente algumas peças assumem tal aspecto. Na verdade, a busca pela resistência e durabilidade acabou por encontrar uma denominação que tinha mais a ver com o efeito final do trabalho (parecido com porcelana). O termo fria é justamente para diferenciar dos trabalhos em porcelana tradicional, que necessitam de forno para sua confecção.

Apesar da inspiração européia, a arte da Porcelana Fria ganhou adeptos e grande desenvolvimento apenas na América Latina. Nos países europeus, somente na Inglaterra temos notícias de grupos de artistas que se dedicam a esta técnica. Já é tradicional seus encontros anuais para debates, exposições e premiações.

Do lado das Américas, a Porcelana Fria chegou através da Argentina, onde encontra-se um grande número de seguidores e artistas que se dedicam a ela nos seus mais diversos aspectos. Da Argentina se expandiu para o Chile, Peru e Bolívia.

A Porcelana Fria chegou ao Brasil na década de 80 através dos trabalhos de Anna Modugno, que pesquisava há algum tempo massas alternativas para trabalhos artesanais. Nesta época, a técnica também passou a ser conhecida como Biscuit, um termo do idioma francês que significa porcelana branca. Aqui a inspiração do termo tem muito a ver com a delicadeza e refinamento das peças, características da porcelana branca.

Anna Modugno não só trouxe a técnica do Biscuit para o Brasil como propiciou uma nova abordagem ao tema. Desenvolveu todo um trabalho de aprimoramento e refinamento da técnica artesanal, criou uma linha de produtos e ferramentas específicas, além de publicar livros e revistas com seus trabalhos. Quando o assunto é Biscuit Anna Modugno é referência em todo o Brasil.

O outro lado do Biscuit é o da sua atividade como negócio. Há hoje no Brasil milhares de pessoas que se dedicam a esta arte de forma profissional. São pessoas comuns que desenvolveram nichos de atuação e acabaram por criar um mercado próspero e lucrativo, além de muito criativo é claro. Como diria o poeta: "A arte ensinando a viver !"

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A história da Bijouteria

A palavra Bijuteria vem do francês Bijouterie, que quer dizer jóia. As bijuterias começaram como amuletos de origem religiosa, comumente usados como amuletos, para proteção pessoal: medalhas, escapulários, cruzes, pulseiras com imagens de santos, etc. O uso não fazia distinção social nem econômica. Assim o uso de diferentes tipos de adornos feitos com materiais menos nobres tornou-se bastante comum....
As bijuterias surgiram em 1929, durante a grande depressão norte-americana, como alternativa à jóia. Logo conquistou seu espaço graças à versatilidade e à variedade dos materiais trabalhados que, não impondo limites à criatividade, adaptavam-se à moda e às tendências. A criação das peças é considerada um ramo da ourivesaria, que trabalha com ligas de metais que imitam o ouro e a prata, e com pedras semipreciosas ou similares de gemas (vidro, plástico etc.).

Nos anos 20, era rara a julher que não usava acessórios. Usava-se mais o básico dos básicos: um chapéu de copa redonda, umas pérolas de tamanho médio e uma fio de ouro. Nos anos 30, a maquilhagem era moda, as roupas eram mais finas e elegantes e era escusado usar acessórios. Mas havia sempre quem usasse uma pequena malinha e as suas pérolas. Os anos 40, 50 e 60 viveram uma grande explosão de juventude em todos os aspectos. A grande vedeta a nível de acessórios foi sem dúvida nenhuma os brincos grandes e coloridos. A década de 70, utilizavam-se acessórios e tecidos referindo-se às mais diversas culturas. Em 1980 e 1990 o look era muito exagerado. Muitas cores, muitas formas, muitos acessórios.
Atualmente, a bijuteria é um acessório básico e usado por mulheres de todas as idades e estilos que gostam de usar peças alternativas. Basta querer dar um up no visual, transformar o sem graça em algo mais bonito e diversificado. Podendo ser usada desde em festas, no trabalho e no dia-a-dia, a bijuteria muda a cara de uma roupa, dando um ar mais casual, chique ou mesmo fashion, dependendo da peça utilizada e da ocasião. Com a diversificação da moda, cada mulher adquire um estilo diferente, criando a sua personalidade com seus acessórios e complementos. Cada vez mais a bijuteria é usada por atrizes e personalidades, lançando moda e difundindo tendências através das novelas e revistas.